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GranBio integra grupo mundial de discussão sobre mudanças climáticas
17/04/2015
Empresa de biotecnologia industrial é a única brasileira a participar da iniciativa
São Paulo, 17 de abril de 2015 - A GranBio, pioneira brasileira na indústria de biotecnologia, faz parte do comitê composto por 43 empresas multinacionais de diferentes segmentos, engajadas na discussão de soluções para as mudanças climáticas globais. Denominado CEO Climate Leaders, o grupo iniciou as discussões sobre o assunto em janeiro, durante o fórum anual de Davos, organizado pelo World Economic Forum (Fórum Econômico Mundial).
As companhias representam 20 setores da indústria, estão presentes em 150 países e, juntas, tiveram uma receita superior a US$ 1,2 trilhão em 2014. Seus presidentes acreditam que o setor privado tem responsabilidade ativa em buscar esforços para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e de liderar a transição global para uma economia menos dependente do petróleo.
Representando a GranBio, Bernardo Gradin, presidente da empresa de biotecnologia, fará parte dos diálogos para discutir novas práticas que beneficiem o mundo por meio de tecnologias renováveis. “A entrada da GranBio no grupo está totalmente ligada à nossa essência de investir e criar soluções inovadoras que substituam produtos de base fóssil por renováveis. Acreditamos que a iniciativa, apoiada pelo World Economic Forum, é um importante passo para impulsionar a assinatura de um novo pacto global sobre as mudanças climáticas”, afirma Gradin.
Esse acordo será discutido durante a COP21 (Climate Change Conference of the Partie 21), a ser realizada no mês de dezembro deste ano, em Paris, França. As ações propostas no pacto devem resultar na redução de dois graus Celsius na temperatura da Terra.
O manifesto criado pelo grupo está disponível no site medium.com/@ClimateCEOs.
Sobre a GranBio
Fundada em 2011, a GranBio é uma empresa brasileira de biotecnologia industrial, controlada pela GranInvestimentos S.A., que cria soluções para transformar biomassa em produtos renováveis. Pioneira na produção de etanol celulósico, ou de segunda geração (2G), no Hemisfério Sul, a companhia é a única do setor que atua do começo ao fim da cadeia produtiva - da matéria-prima à distribuição do produto final -, integrando tecnologias próprias e de parceiros.