
BioFlex
A BioFlex I opera desde 2017 em São Miguel, Alagoas – Brasil, a primeira planta de etanol celulósico do hemisfério sul que converte a palha da cana-de-açúcar em etanol 2G ou de segunda geração com a menor pegada de carbono de um biocombustível em escala comercial: 8,2gCO2eq/MJ entregue na Europa.
A BioFlex I utiliza a tecnologia GreenPower Plus, GP+TM proprietária da GranBio:

Assista ao vídeo sobre a BioFlex I
A GranBio desenvolveu know-how para coletar, armazenar e tratar mais de 200.000 toneladas de palha de cana-de-açúcar por ano. O que permite que a BioFlex I opere em períodos fora da safra agrícola.
BioFlex Max
A GranBio desenvolve um projeto disruptivo unindo a cana-energia e a plataforma AVAP a tecnologias de conversão para biogás e SAF (Querosene de Aviação Sustentável) em “clusters” ou áreas dedicadas de alta eficiência fotossintética equivalentes a 50.000 hectares para produção de 1 bilhão de litros de etanol Net Zero conversíveis para 400 milhões de litros de SAF Net Zero.
As biorefinarias BioFlex Max podem ser implementadas com alto impacto ambiental e social em vastas áreas degradadas ou sub-utilizadas como pastagem no Brasil, onde há 150 milhões de hectares disponíveis e na África, potencialmente 1 bilhão de hectares de área utilizável que hoje não concorre com alimento.
